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1.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S415, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179161

ABSTRACT

Objetivo: Analisar o perfil de hemocomponentes transfundidos nos hospitais atendidos pelas agencias transfusionais do Grupo GSH a fim de otimizar acoes de gestao de estoque e captacao. Materiais e metodos: Foram avaliadas 100% das transfusoes realizadas pelas agencias transfusionais do Grupo GSH durante o periodo de 01 de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2021 em todo Brasil. Os dados foram obtidos pelo sistema informatizado RealBlood, utilizado para o gerenciamento dos bancos de sangue e agencias transfusionais da instituicao e a ferramenta de Business Intelligence da companhia. As transfusoes foram agrupadas por tipo de hemocomponente: concentrado de hemacias, concentrado de plaquetas (randomicas + aferese), plasma fresco congelado e crioprecipitado para calculo do indice de transfusao por hemocomponente. As transfusoes tambem foram analisadas por regional, sendo: Rio de Janeiro capital (RJc), Rio de Janeiro interior (RJi), Sao Paulo capital (SPc), Sao Paulo interior (SPi), Sao Paulo litoral (SPl), Distrito Federal, Minais Gerais (MG), Espirito Santo (ES), Norte/Nordeste (NNE) e Parana (PR). Foi calculado o desvio padrao entre os indices das regionais e analisado quais regionais apresentaram ao menos um dos indices maiores que um desvio padrao. Tambem foram analisados os tres principais diagnosticos pelas quais as transfusoes foram prescritas pelos medicos assistentes. Resultados: Durante o periodo de 01 de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2021 50,80% das transfusoes do Grupo GSH (considerando todo Brasil) foram concentrados de hemacias, 36,20% concentrado de plaquetas (randomicas + aferese), 9,90% plasma fresco congelado e 3,10% CRIO. Cinco regionais apresentaram pelo menos um dos indices maiores que um desvio padrao: RJ interior, SP litoral, MG, PR e ES. SPi, SPl e ES para concentrado de hemacias (maiores indices), RJi e ES para concentrado de plaquetas (menores indices), MG e PR para CRIO (maiores indices) e MG e ES para plasma fresco congelado (maiores indices). Quanto aos diagnosticos, os maiores indices de transfusoes do Grupo GSH estiveram vinculados a transfusao por COVID-19 com 8,70%, leucemia mieloide aguda (LMA) 4,70% e sepse 3,60%. Discussao e Conclusao: Observamos que os indices gerais encontrados no Grupo GSH estao em acordo com a literatura brasileira, seguindo o ultimo boletim de producao hemoterapica da Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria - Anvisa, publicado em janeiro de 2021. Cinco regionais apresentaram maiores oscilacoes de indices, sendo ES a regional com maiores desvios em tres tipos de hemocomponentes. Observamos que as capitais que possuem atendimentos a hospitais de alta complexidade possuem dados similares. A analise dos indices de transfusoes e de extrema importancia para a gestao estrategica dos estoques da instituicao. Como principal diagnostico vinculado as transfusoes do ano de 2021 tivemos a COVID-19 e e necessario acompanhamento desse indice e do cenario da saude para sustentabilidade na instituicao. Copyright © 2022

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S388, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179152

ABSTRACT

Introducao: O desafio continuo da Hemoterapia, e a busca por uma transfusao segura e, isto depende, diretamente de cada etapa do ciclo do sangue. As novas tecnicas laboratoriais permitiram uma triagem sorologica mais efetiva em seus resultados que nos traz maior confiabilidade, porem, nao exclui a etapa da triagem clinica que e fundamental na busca de um doador saudavel. As pandemias modificam as atitudes e posturas da humanidade, o que gera impacto direto na necessidade de adaptacao da abordagem clinica da triagem na doacao de sangue. A habilidade do profissional de triagem e essencial para a exclusao subjetiva, a orientacao adequada do doador sobre sua inaptidao e a captacao de doadores com o perfil adequado para as diferentes modalidades de doacao. Objetivo: Descrever as principais causas de inaptidao clinica na triagem no periodo pos-pandemia por COVID-19, comparando com periodo anterior ja analisado no BSST. Metodologia: Avaliamos retrospectivamente, o periodo de janeiro a junho dos anos de 2021 e 2022, assim como o mesmo perido em 2012 e 2013. O levantamento foi realizado atraves da analise do banco de dados eletronico do BSST. Observou-se o indice de inaptidao, as frequencias e as principais causa de inaptidao temporaria encontradas na triagem clinica. Resultados: A media de candidatos/mes do BSST nos periodos analisados: 2012 = 1032;2013= 1161,5;2021 = 1990 e 1707 em 2022. O indice de inaptidao total (definitiva e temporaria): 2012 = 13%;2013 = 12,5%;2021 = 7,98% e 2022 = 6,81% (872/6969). Os inaptos em definitivo representaram 3,3% do total em 2012;3,8% em 2013;2,9% em 2021 e 3,1% em 2022. A principal causa de inaptidao obervada foi a mesma nos anos de 2012, 2013 e 2021: Hematocrito baixo (23,5% / 14% / 21%),com predominio entre mulheres: 92,5%, assim como a segunda causa que e a utilizacao de medicamentos (10% / 10% / 17,7%). No ano de 2022 observa-se como principal causa o uso de medicacao: 27,2%;seguido de 12% por cirurgia recente e 8% de tatuagem e piercing, que tambem estavam entre as 5 principais causas nos anos anteriores. As relacoes sexuais desprotegidas ou promiscuas tiveram um aumento em 2013, representando 12,1%, sendo 85% em homens com < 40 anos. Em 2021 e 2022 o contato com pessoas vitimas do COVID 19 esteve em torno de 3, 1%. Discussao: Observa-se uma reducao no numero geral de inaptidao, porem nao atribuida a pandemia por COVID-19, mesmo com a incorporacao desta entre as causas de inaptidao. A diminuicao do numero geral de inaptidao clinica ao longo dos anos, e interpretada por varias acoes de melhorias na tentativa de encontrar o doador ideal e tambem na disseminacao da informacao para que gere vindas desnecessarias de doadores inaptos ao Banco de sangue. O desenvolvimento e curso de projeto elaborado no BSST para melhoria da experiencia do doador no BSST, descrito como Encantamento, levou entre suas acoes a entrega de um cartao com texto elaborado de agradecimento com uma bala, aonde e descrito a data de possivel retorno da inaptidao temporaria. Esta pode ser a principal razao de aumento do retorno desses doadores (30% nos anos anteriores para 57% apos essa implementacao). A utilizacao de banner na entrada do BSST com esclarecimentos sobre a realizacao de piercing e tatuagem tambem gerou um impacto nessas causa de inaptidao (em media de 8,5% em periodo anterior para 6,5% no periodo atual). Conclusao: Apesar de 10 anos de intervalo entre as analises, observa-se que a melhora dos indices estao atribuidas as acoes descritas na unidade, demonstrando a importancia da analise sistematica dessas causas para elaboracao de projetos que gerem impacto de melhoria. Copyright © 2022

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S382, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179149

ABSTRACT

Introducao: O Banco de Sangue de Brasilia do Grupo GSH foi inaugurado em outubro de 2021 com o objetivo de coletar sangue e hemocomponentes por aferese para suprir a demanda transfusional de seis agencias transfusionais localizadas em Hospitais do Distrito Federal. No processo de doacao de sangue, a triagem clinica consiste em etapa importante que visa garantir a seguranca de doadores e receptores de sangue atraves de questoes sobre antecedentes pessoas e patologicos. Objetivo: O presente trabalho tem o objetivo de analisar os principais motivos de inaptidao clinica dos candidatos a doacao de sangue e hemocomponentes por aferese no Banco de Sangue de Brasilia do Grupo GSH no periodo de outubro de 2021 a junho de 2022. Material e metodos: Estudo restrospectivo atraves da analise de dados de relatorios emitidos pelo sistema informatizado institucional. Resultados: No periodo de outubro de 2021 a junho de 2022 tivemos um total de 7796 candidatos a doacao de sangue, deste total 987 (12,66%) foram inaptos na triagem clinica. A avaliacao dos doadores quanto ao genero evidenciou que 585 (59,27%) era do sexo masculino e 402 (40,62%) do sexo feminino. Os principais motivos de inaptidao na triagem clinica foram: uso de medicamentos (31,9%), parceiros sexuais, incluindo numero e fatores de risco dos parceiros (12,66%), historico de cirurgias e procedimentos endoscopicos (10,73%), historico de doencas auto-imunes, epilepsias, diabetes em uso de insulina (8,40%), tatuagens, piercings, micropigmentacao (5,67%), infeccoes recentes(3,03%). Uso de vacinas, contato com pessoas e antecedente de covid, canceres e anemias representaram 2,02% cada um. Evidenciamos que quanto ao genero, as inaptidoes clinicas predominantes no sexo masculino foram uso de medicamentos e parceiros sexuais. Inaptidoes por antecedentes de tatuagens, piercings, micropigmentacao, cirurgias e procedimentos endoscopicos foram mais frequentes no sexo feminino. Quanto a periodicidade das recusas clinicas, percebemos um aumento significativo do numero de inaptidoes por infeccoes respiratorias no mes de Junho de 2022 quando comparado com o mes anterior 14,35% e 2,7%, respectivamente e que uso de medicamentos foi o motivo de maior recusa em todos os meses avaliados. Discussao: Apesar do pouco tempo de funcionamento do Banco de sangue de Brasilia, evidenciamos que existe maior numero de doadores inaptos do sexo masculino pelo uso de medicamento e que pode existir sazonalidade da inaptidao clinica por infeccoes respiratorias. Os motivos mais frequentes podem ser reforcados em material explicativo aos doadores, minimizando o tempo de atendimento e evitar a ida de doadores ao banco de sangue com inaptidoes clinicas. Conclusao: O conhecimento dos principais motivos de inaptidao clinica auxilia no gerenciamento do processo, tornando-o mais eficiente e agil e materiais informativos e uma ferramenta relevante para auxilio no atendimento aos doadores de sangue. Copyright © 2022

4.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S526, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859734

ABSTRACT

Objetivos: Nesse trabalho temos como objetivo avaliar os impactos da pandemia na doação de sangue e o perfil dos doadores no período de março de 2020 a Junho de 2021 em um Banco de Sangue de referência na cidade de São Paulo. Para avaliação correlacionamos o número de doadores aptos e, número de casos Covid-19 na cidade de São Paulo, após a certificação sobre Melhores práticas de prevenção e enfrentamento á pandemia do Coronavírus seguindo padrões estabelecidos no Manual de certificação Covid-Free pelo IBES emitido em 18 de novembro de 2020. Materiais e métodos: Para realização de nosso trabalho levantamos os dados do número de doadores aptos mensal, e o perfil (tipo de doador, gênero, idade, e inaptidão) realizados na triagem do Banco de Sangue GSH, referência de diversos hospitais na cidade de São Paulo. Realizamos comparações com com o número de casos Covid-19 disponibilizados pelo ministério da Saúde e Boletim Epidemiologico que estavam diretamente relacionados com os meses de isolamento social com medidas de restrição de circulação da população. Consiste em um estudo observacional, descritivo, retrospectivo transversal. Foi definido para este trabalho um nível de significância de 0,05 (5%), com intervalos de confiança construídos ao longo do trabalho, foram com 95% de confiança estatística. Resultados: Essa análise foi feita para o período completo de 16 meses, que contempla Março de 2020 até Junho de 2021. Neste período, averiguamos que 56,8% das doações foram espontâneas e 53,2% foram de reposição, 57,6% estavam doando pela primeira vez, 54,2% são homens, 31,7% têm entre 30 e 39 anos, 28,7% entre 18 e 29 anos e 22,8% entre 40 e 49 anos. Temos que a média de Doadores foi 2.383 ±305. A correlação de 0,494 não foi considerada estatisticamente significante, mas o p-valor ficou próximo do limite de aceitação com 0,052. Discussão: Podemos dizer que houve uma significância. O valor de 0,494 por ser positivo nos mostra que existe um aumento nos casos de covid, e tambem um aumento na quantidade de doadores, principalmente após o mês de novembro de 2020, em que foi emitido o certificado Covid-Free (descrito no grafico de correlação). Conclusão: Após o selo de qualidade foi possível notar melhora do número de doadores mesmo com tendência ao aumento do números de casos Covid-19. Certamente existem outros fatores que foram fundamentais no aumento do número de doadores, no entando, a preocupação com a segurança dos pacientes, funcionários e a certificação tiveram impactos positivos como demonstra este estudo.

5.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S519-S520, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859722

ABSTRACT

Introdução: O benefício do uso precoce de plasma convalescente com altos títulos de anticorpos neutralizantes contra o Sars-Cov-2 vem sendo descrito. É necessário esclarecer a influência de fatores demográficos e tipagem ABO na formação destes anticorpos. Objetivo: Caracterizar, com base nos aspectos demográficos e tipagem ABO, a população de doadores de plasma convalescente no Brasil e avaliar se tais fatores podem influenciar na formação de anticorpos IgG contra COVID19. Material e métodos: Estudo observacional e retrospectivo, realizado através da análise de dados demográficos etipagem ABO de 1.789 doações de plasma convalescente de sangue total no Brasil feitas entre 04/2020 a 07/2021. Os dados foram correlacionados com a formação de anticorpos IgG contra COVID19. Utilizou-se 3 testes para detecção de anticorpos: qualitativo IgG, substituído pelos da Abbott e Roche, aprovados pelo FDA para qualificação de plasma com altos títulos de anticorpos. Resultados: Encontramos nos 1.789 doadores de plasma convalescente: idade entre 17 e 69 anos. 60,4% homens, 73% brancos, 18% pardos, 7% pretos. Tipagem sanguínea: O (46%), A (39%), B (11%) e AB (4%). Dados semelhantes ao grupo controle de 5.415 doadores de sangue no mesmo período (O: 49%, A: 37%, B: 11% e AB: 3%). 82% dos 1.789 doadores apresentaram anticorpos IgG no momento da doação. Da análise isolada dos grupos demográficos, não houve diferença significativa na incidência de anticorpos comparada à população geral estudada: mulheres (83%), homens (81%), idade entre 17 e 39 anos (81%), 40 e 59 anos (83%), 60-69 anos (84%), branco (82%) e pardo (84%). Demais raças desconsideradas pelo reduzido tamanho da amostragem. Não houve diferença na comparação do percentual de formação de anticorpos IgG entre cada grupo sanguíneo e a população geral do estudo: O - 81%, A - 84%, B - 79% e AB - 74%, sendo o último desconsiderado pelo reduzido tamanho da amostra. Discussão: A resposta imunológica contra Sars-Cov-2 é heterogênea. Estudo chinês relatou que 30% dos pacientes não desenvolvem títulos suficientes de anticorpos neutralizantes após infecção. 18% dos nossos doadores não formaram anticorpos IgG, porém, não se pode afirmar que 82% produziram anticorpos neutralizantes de títulos altos pois a maior parte das doações do estudo foi liberada pelo teste qualitativo IgG adotado antes do uso dos testes da Abbott e Roche correlacionados com atividade de neutralização viral. O tempo e severidade da doença parecem estar fortemente ligados à resposta humoral, porém não foi possível analisá-los pela dificuldade na obtenção de dados. Aspectos demográficos, apesar de menos estabelecidos na literatura, podem estar relacionados com a formação de anticorpos contra coronavírus. Estudos correlacionaram idade avançada e sexo masculino com maior presença de anticorpos IgG e neutralizantes, talvez justificada pelo risco aumentado de doença grave nestes grupos, dado não constatado no nosso estudo. A tipagem ABO pode ter importância na imunopatogênese da doença, com os tipos O e B menos suscetíveis à infecção e o tipo A mais propenso à infecção e doença grave. Não vimos diferença significativa na prevalência de tipagem sanguínea A entre o grupo de doadores de plasma convalescente (37%) e o grupo controle (39%). Apesar da suposta maior gravidade da doença nos pacientes com tipagem A, não houve maior incidência de anticorpos neste grupo. Conclusão: A não correlação entre tipagem ABO ou aspectos demográficos com a formação de anticorpos IgG contra Sars-Cov-2 pode decorrer da nossa limitação inicial para caracterização de anticorpos neutralizantes ou correspondentes. São necessários estudos adicionais para verificar todas as associações propostas neste trabalho.

6.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S367-S368, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859660

ABSTRACT

A Acreditação é a mais impactante estratégia de melhoria que prioriza a segurança e que busca o aprimoramento contínuo. O Programa QMentum Internacional teve início em novembro de 2019 com aplicação de visitas preparatórias, inicialmente presenciais, promovendo o desenvolvimento educacional em 08 Bancos de Sangue e mais de 140 agências transfusionais de 240 hospitais e clínicas, totalizando mais de 220 mil pacientes atendidos anualmente em 16 Estados brasileiros. A proposta desafiadora diante da amplitude do Grupo se tornaria ainda mais complexa, pois, com apenas três meses de projeto, tivemos o surgimento da pandemia do coronavírus. Mesmo diante das adversidades a Alta Gestão do Grupo entendeu a necessidade de fortalecer a Cultura de Segurança na Instituição. Objetivo: Descrever estratégias para obtenção da Certificação, bem como, a Cultura de Segurança, enraizada e cultivada em todas as esferas dos processos. Método: Utilizados os dados do projeto da Acreditação e da Pesquisa de Cultura de Segurança. Resultados: O Grupo conquistou a Certificação Internacional QMentum Diamond, o mais alto nível de excelência. Esse passo traz a consolidação da Cultura de Segurança Institucional além do nivelamento demonstrado nos resultados sistêmicos de excelência. Discussão: Após as visitas de diagnóstico, foram selecionadas as ROPs (Required Organizational Pratices), são práticas organizacionais obrigatórias respaldadas em evidências. Com as 14 ROPs, a Qualidade traçou o plano de ação para disseminar os conceitos e engajar os profissionais (cerca de 1700) com a proposta de assimilar que não teriam novas atividades, mas apenas uma forma nova de nomear as rotinas já executadas, solidificando a Cultura de Segurança. O planejamento conteve, por exemplo: 1. Vídeos Institucionais: de curta duração, vinculados por via whatsapp e e-mails, contendo exemplos de aplicação dos testes de conformidades e suas evidências, favorecendo assimilação das boas práticas. 2. Cartilha do Programa QMentum Internacional: distribuída de forma impressa e individual, contextualizando e correlacionando a identidade organizacional e planejamento estratégico do Grupo com o processo de Acreditação. 3. Auditorias Internas: o checklist desenvolvido especificamente para cada setor, com teste de conformidade de 75% por ROP, desta maneira, foram desenvolvidos crachás para os colaboradores, colecionarem os 14 bottons, diante da performance obtida gerando um clima competitivo, amistoso e emponderando os colaboradores como identificadores e condutores das melhorias. 4. Pesquisa de Cultura de Segurança: avalia as percepções dos profissionais sobre as práticas de segurança e o compromisso da gestão, bem como, a concretização desta como estratégia institucional, fortalecendo o clima organizacional, obtendo média de 87% de conformidade na primeira aplicação. O projeto foi realizado de forma robusta, com demais ações. Conclusão: Uma trajetória brilhante, com interação corporativa, focado nas diretrizes e padrões globais com consolidação da Cultura de Segurança, a Certificação apenas reflete as boas práticas vivenciadas todos os dias pelos colaboradores do Grupo GSH.

7.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S362-S363, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859656

ABSTRACT

O Grupo GSH, para garantir o cumprimento de sua missão: “Prover Soluções em Hemoterapia com Excelência, Segurança e Inovação”, adotou como estratégia a aquisição do Selo COVID FREE por meio da implantação e adequação de práticas preventivas para o enfrentamento do Coronavírus. O Grupo encontra-se atualmente em 16 Estados, com 06 Centros de Produção certificados com o Selo COVID FREE e mais de 120 Agências Transfusionais que prestam assistência hemoterápica para mais de 240 hospitais e clínicas. Diante do crescimento do Grupo, entende-se que a Equipe de Qualidade é de suma importância à medida que oferece suporte contínuo durante o processo de certificação e manutenção das diretrizes e boas práticas de gerenciamento de riscos e gestão. Objetivo: O principal objetivo deste artigo é demonstrar quantitativamente e qualitativamente os benefícios da implantação e acompanhamento das boas práticas preventivas para o enfrentamento do Coronavírus pela Certificação COVID FREE. Material e método: Para desenvolvimento deste artigo, utilizamos dados coletados da plataforma BE SOLUTIONS-COVID FREE, Sistema de Gestão da Qualidade AS – Strategic Adviser, treinamentos, Pesquisa de Cultura de Segurança/Clima Organizacional e Auditorias Internas realizadas pela equipe da Qualidade. Resultados: Após implantação da Certificação COVID FREE nos Centros de Produção, foi evidenciado mesmo durante os períodos mais críticos da Pandemia COVID-19 a manutenção dos níveis de satisfação dos doadores com média de 98, 33% e em relação aos pacientes a média foi de 99,72%. É importante ressaltar que para avaliar a satisfação dos colaboradores foi realizada uma Pesquisa de Cultura de Segurança/Clima Organizacional com média de satisfação de 93%. Discussão: No segundo semestre de 2021 foi iniciado o processo de implantação e adequação das boas práticas de segurança para o enfrentamento do Coronavírus nos Centros de Produção do Grupo GSH, conforme os padrões estabelecidos no Manual de Certificação COVID FREE. Durante a implantação seguimos as seguintes etapas: 1. Diagnóstico: Autoavaliação das unidades. 2. Implantação: Sensibilização dos colaboradores e adequação das práticas de segurança através do distanciamento físico, higienização e limpeza, utilização de equipamentos de proteção, monitoramento de saúde física e mental dos colaboradores, elaboração de informativos específicos de prevenção e controle, treinamentos, fortalecimento da comunicação efetiva elaboração de planos de contingência, dentre outros. Posteriormente foi realizado o upload das evidências, conforme requisitos do manual na Plataforma IBES Digital. 3. Certificação: Os avaliadores validaram as evidências, por meio da análise de documentos, entrevistas e fotos. Após avaliação emitiram o certificado aos Centros de Produção contemplados no escopo da Certificação. Conclusão: A implantação da Certificação foi de grande valia para o Grupo GSH, pois auxiliou na manutenção de um ambiente seguro conferindo credibilidade em relação as boas práticas de segurança na produção, operação e atendimento aos clientes. É importante salientar que o suporte da Equipe da Qualidade foi fundamental na disseminação e acompanhamento das diretrizes estabelecidas pela Certificação.

8.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S348-S349, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859651

ABSTRACT

Objetivo: Evidenciar as medidas adotadas pelo Núcleo de Hemoterapia SERUM – Grupo GSH – Rio de Janeiro/RJ a fim de minimizar a possibilidade de contágio pelo SARS-CoV-2 reduzindo o impacto no desabastecimento de sangue e componentes nas unidades abastecidas por este serviço, assim como manter o rastreamento do estado de saúde de seus doadores nos 15 dias subsequentes à doação. Material e métodos: O estudo incluiu os doadores de sangue no Núcleo de Hemoterapia SERUL – Grupo GSH = RJ/RJ no período de 01 de março de 2020 à 31 de dezembro de 2020. A coleta de dados foi realizada em banco de dados físico (Pesquisa de Satisfação) e eletrônico (Sistema Realblood). Em março de 2020, no início da pandemia, o Ministério da Saúde publicou, através da Nota Técnica n° 13/2020, os novos critérios de inaptidão temporária para a doação de sangue, com destaque para os doadores infectados e contactantes de pessoas diagnosticadas com a COVID-19. Em resposta às medidas de isolamento social e o receio de contaminação, houve redução de 27,88% nas doações de sangue somente no mês de março, impactando diretamente na manutenção dos estoques de sangue em níveis pré-pandemia. Ainda devido à necessidade de isolamento social e à restrição do acesso aos familiares dos pacientes, a captação iniciou o processo virtual, onde familiares e amigos de pacientes internados eram contactados e estimulados a realizar sua doação. Doadores de reposição e restrição foram os grandes atores deste momento difícil, movidos pela solidariedade, maior motivação descrita nas pesquisas de satisfação. Os doadores também foram orientados a comunicar ao Núcleo de Hemoterapia SERUM – Grupo GSH – RJ/RJ quaisquer sinais e/ou sintomas que pudessem sugerir infecção, como febre e diarréia, a fim de que os hemocomponentes em estoque fossem descartados ou os que eventualmente tivessem sido transfundidos, fazia-se necessário acompanhar os receptores. A fim de minimizar os problemas e fomentar as doações que estavam escassas, foi feita a doação de máscaras de tecido, lavável, para os doadores que comparecessem à unidade para doação, assim como intenso treinamento da equipe técnica quanto à utilização correta de EPIs e lavagem das mãos a fim de que o doador se sentisse seguro no ambiente de doação. Os assentos da recepção foram reduzidos em número com a implantação do distanciamento social e a abertura de uma área de escape para espera em ambiente aberto e ventilado, assim como a higienização destes assentos e cadeiras de doação à cada utilização, que também tiveram seu quantitativo reduzido a fim de evitar aglomeração na sala de coleta. Em paralelo foi feita a acreditação COVID-Free onde todas as metas pré-estabelecidas. O número de inaptos por febre, estado gripal e contato com caso suspeito de COVID-19 foi baixo (em torno de 5%), indicando o sucesso nas orientações de precaução e pré-triagem. No correr da aplicação destas ações, houve aumento em torno de 36,8% das doações de sangue quando comparado ao mês de fevereiro, com aumento de 5% para 9,35% nas coletas de plaquetas e hemácias por aférese. Conclusão: Apesar dos impactos negativos da pandemia, estratégias adotadas pelo Grupo GSH foram essenciais para manter o estoque adequado de hemocomponentes.

9.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S337, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859641

ABSTRACT

Introdução: A recente pandemia mundial pelo coronavírus – COVID-19 e sua alta incidência de morbi-mortalidade entre as pessoas infectadas, gerou a necessidade de busca pelas diversas modadlidades de terapias disponíveis pela medicina moderna. Entre essas, encontra-se o uso de plasma convalescente – forma de terapia já utilizada anteriormente para tratamento em outras doeças, porém com dados conflitantes em relação a dose efetiva e relação temporal de uso da mesma. Mediante a publicação da legislação brasileira com permissão para uso deste tipo de plasma fora de ambiente de estudo científico, gerou uma popularização desta prática em alguns centros e assim houve a necessidade de criação de critérios em Bancos de Sangue para coleta eletiva e armazenamento deste tipo de plasma. Objetivo: Analisar a incidência de positividade de IgG em plasmas produzidos a partir de doação de sangue em doadores aptos e recuperados após 30 dias da sua alta médica das formas não graves de infecção por COVID-19 (recuperação sem necessidade de uso de oxigênio complementar ou internação hospitalar). Metodologia: Foram avaliados, retrospectivamente, 538 doações que ocorreram no BSST a partir de junho de 2020. Sendo a identificação do anticorpo realizada através da técnica de Quimioluminescencência por laboratório tercerizado, com ponto de corte em superioridade a 1,4. A coleta era realizada no momento da produção do plasma fresco congelado e identificado por etiqueta elaborada para destaque de COVID-19. Resultados: Foram avaliados 538 doações no período, onde 455 apresentaram resultado positivo para IgG para COVID 19 na técnica e 83 negativos. Entre os negativos 46,9% eram homens e 53,1% de mulheres (44) e 46,9% de homens (39). Entre as mulheres 19 encontravam-se entre 20–30 anos (43,1%), seguidos por 10 entre 31–40 anos (22,7%), 9 entre 41–50 anos e 6 entre 51–60 anos. Entre os homens, 10 encontravam-se entre 20–30 anos (26,3%), seguidos por 9 entre 31–40 anos (23,6%), 8 entre 41–50 anos, 3 entre 51–60 anos e 1 com idade superior a 60 anos. Discussão: Encontramos 15% de negatividade na detecção na técnica empegada para IgG para COVID-19 em doadores com menos de 30 dias de cura de infecção não grave. Embora contarditórios, dados de pesquisas internacionais em taxas de prevalência, registraram uma resposta de anticorpos durável ao longo de quatro meses a partir do momento da infecção. Outros estudos referem que Idade, comorbidades e a gravidade da doença inicial são fatores que parecem desempenhar um papel na rapidez com que os anticorpos diminuem. A melhor técnica para detecção da presença e efetividade do anticorpo também segue sendo foco de atenção Conclusão: Os dados encontrados demonstram a necessidade de maior compreensão da evolução dessa doença e a titulação necessária para determinar a efetividade no uso do plasma convalescente como forma terapêutica para esta doença.

10.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S315-S316, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859636

ABSTRACT

Introdução: Durante a pandemia de COVID-19 tivemos um aumento do consumo de hemocomponentes com redução do número de doações voluntárias, prejudicando a gestão de hemocomponentes. Pacientes em programas de hemotransfusão crônica ou com aloimunização necessitam de concentrados de hemácias com fenótipo idênticos para os sistemas Rh e antígeno K foram impactados pela menor disponibilidade de hemocomponentes seguindo essas premissas. Objetivo: Comparar a frequência dos antígenos E, e, C, c, K entre doadores e receptores de sangue em banco de sangue privado na cidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de COVID-19, avaliar se o município possui perfil similar entre essas 2 populações e seu impacto para gestão de hemocomponentes. Materiais e métodos: Foram analisados resultados de identificação de antígenos E, e, C, c e K de doadores voluntários e de receptores com indicação de transfusão com protocolo de fenotipagem para sistema RH e K no período de janeiro 2020 até junho 2021.Os doadores com tipagem O e A foram 100% fenotipados para os antígenos em questão. Os demais doadores foram fenotipados de acordo com a demanda do serviço de hemoterapia. Os receptores foram fenotipados conforme a indicação de aplicação do protocolo de fenotipagem. Número de indivíduos testados: Doadores 17.159 e Receptores 3.292. Resultados: Entre os doadores avaliados: 59% eram do sexo masculino, encontramos o seguinte perfil antigênico antígeno D=88%, antígeno E=25%, antígeno e=98%, antígeno C=60%, antígeno c=83%, antígeno K=6%. Importante ressaltar que dentre os doadores D negativos o percentual de antígeno c e antígeno e negativos era de 0%. Entre receptores avaliados: 45% eram do sexo masculino, encontramos o seguinte perfil antigênico antígeno D=85%, antígeno E=23%, antígeno e=98%, antígeno C=64%, antígeno c=83%, antígeno K=6%. Discussão: Investigamos o perfil fenotípico de doadores comparativo ao de receptores com base no município do Rio tomando como base o período de pandemia de COVID-19. Avaliamos sexo, naturalidade e fenótipos de doadores e receptores. Realizamos um estudo preliminar com população de doadores no Brasil em 2018, sem comparação com receptores, e encontramos aproximadamente o mesmo resultado percentual de antigenemia deste estudo. Percebemos que a antigenemia dos receptores segue a mesma proporcionalidade que a dos doadores. Conclusão: Este estudo sugere que a população da cidade do Rio de Janeiro durante a pandemia de COVID-19 possui uma frequência de antígenos do sistema Rh e Kell semelhante entre doadores × receptores, e ao mesmo tempo semelhante ao nosso estudo realizado pré pandemia apenas com doadores da região sudeste e nordeste. Podemos então até o momento supor que a metrópole Rio de janeiro possui população representativa do perfil antigênico brasileiro, com potencial para autossutentabilidade caso a cultura de doação de repetição fosse ampliada na população, reduzindo a dificuldade de atendimento principalmente para pacientes D negativos com antígenos raros como c ou e negativos. Estudos comparativos de todas as regiões do país podem auxiliar a compreensão mais fidedigna do perfil populacional a auxiliar nas estratégias de captação e retenção de doadores.

11.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S310-S311, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859634

ABSTRACT

A Trombocitopenia Trombótica induzida por vacina (VITT) tem sido relatada como um efeito adverso raro e grave após a administração de vacinas contra o COVID-19 que usam adenovírus não replicante como vetor. A VITT caracteriza-se pela presença de: (1) trombose em sítios não usuais (e.g., seio venoso sagital, veias esplênicas e renais), (2) plaquetopenia, (3) aumento importante dos valores de D-dímero e (4) elevação do Fator anti-plaquetário 4. Ocorre geralmente cerca de 3 a 30 dias após a vacinação. Segundo a Organização Mundial de Saúde, sua incidência é de 0,5 a 6,8 casos/100.000 vacinados. A fisiopatologia da VITT ainda não é bem esclarecida, porém existe relação com mecanismos relacionados a Trombocitopenia induzida pela Heparina. A maioria dos relatos de reação estão associados a primeira dose da vacina, porém também há casos na segunda dose. Devido a potencial gravidade na evolução, o tratamento não deve ser retardado. A terapia inicial inclui o uso de Imunoglobulina 2 g/kg (em 2 dias). O uso de corticoide em alguns casos pode ser feito como adjuvante, porém ainda não há comprovação de sua eficácia. A plasmaférese deve ser feita de imediato em pacientes com Trombose em Seio Venoso Sagital ou em casos refratários a Imunoglobulina. Não deve ser realizado transfusão de plaquetas e o uso de heparina como anticoagulante deve ser evitado. Faremos o relato de 2 casos em que a plasmaférese foi utilizada como terapia auxiliar ao tratamento: Paciente 1: Paciente mulher, jovem, 24 anos, foi admitida no Hospital 10 dias após a primeira dose da vacina Astrazeneca com quadro de cefaleia persistente refratária a analgésicos e petéquias em face e tronco iniciado 3 dias da internação. Admitida com plaquetopenia 2000, fibrinogênio 190 e D dímero 12000. Iniciado Imunoglobulina 2 g/kg (dois dias seguidos). Foi associado corticoide 1 mg/kg/dia. No nono dia de tratamento, evoluiu com 50 mil plaquetas, D dímero 7400 e PF4 3,34 U/mL. Evoluiu com Crise Convulsiva sendo diagnosticado Trombose Venosa de Seio Sagital. Iniciada Plásmaferese (feito 5 sessões em dias alternados com troca por albumina). Na quinta sessão de plasmaférese estava com D dímero 880, plaquetas 71 mil e fibrinogênio 58. Após 4 dias do término da plasmaférese, paciente apresentou retorno da cefaleia. Dosado D dímero 2300. Reiniciado Plasmaférese (Plasma 1:Albumina 1). Foram realizadas mais 2 sessões com plaquetas acima de 150 mil. Após a quarta sessão, no D27 internação estava com D dímero 470, plaquetas 362 mil e PF4 2,2. Paciente 2: Paciente do sexo masculino, 85 anos, foi admitido no hospital 21 dias após a segunda dose da vacina da AstraZeneca com quadro de fraqueza, astenia, confusão mental e inapetência, associado a tromboembolismo pulmonar. Paciente previamente renal crônico não dialítico, hipertenso, diabético, 2 cirurgias cardíacas prévias (2014 e 2017) e púrpura trombocitopênica idiopática crônica sem necessidade de tratamento prévio. A admissão, exames demonstravam plaquetas de 47.000, TTPa 35,8, INR 1,5 e fibrinogênio de 234. O Anticorpo anti-PF4 foi de 4,8 U/mL, e as plaquetas chegaram a 19.000. Foram realizados dois ciclos de IGIV, sem resposta, e mesmo com associação de corticóide 1 mg/kg/dia, não houve resposta. Foi optado por realizar plasmaférese terapêutica com realização em dias seguidos com troca de 1 volemia plasmática e reposição realizada com plasma fresco congelado em todas as sessões. Após 4 sessões, paciente apresentou melhora clinica, a despeito de manter plaquetopenia. Nesse momento, devido a historia de PTI previa, foi optado por iniciar eltrombopag. Conclusão: Relatamos 2 casos clínicos, nos quais a plasmaférese terapêutica pode contribuir para evitar um desfecho desfavorável na VITT.

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